domingo, 11 de novembro de 2012


Deitada na cama com um olhar fatal, lá estava aquele corpo de menina, de mulher,
Com finos lençóis de seda, pura sedução, olhar apertado, e, nele se enrolava,
Das mãos maliciosas era possível ver os dedos chamando, vem, possua-me e me tome como sua,
De longe circulante pelo ambiente ele só apreciava, era como que um animal feroz calculando o bote,
Aos poucos, este vai se aproximando e logo a pega pelo braço, arranca-lhe o lençol como se fosse sua pele,
E ambos se emaranham num êxtase total, ambos se desejam,
 Se agarram e num momento rápido se beijam, e, tudo à volta some, tudo parece nada,
Os corpos se colam com o próprio suor de suas peles, e então olho no olho, se amam a noite inteira...

Por: Carlos Gonçalves.

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