sexta-feira, 13 de julho de 2012

Conto 2




Deitados e cansados depois da maratona que tiveram, as pessoas agora ficam instigado um ao outro, de novo as mãos começam a percorrer os corpos ainda nus e suados;
Uma das mulheres sai para um banho, pois esta custa colocar-se de pé; enquanto isto os homens ali presentes viram-se para o lado das mulheres que ficaram. Coincidentemente duas do lado de cada um.
Então rastejando feito cobras, estes retornam acariciando novamente os seios das mulheres enquanto as beijam as bocas num ritmo louco, num perfeito triangulo.
Elas que não são bobas começam a beijar aqueles homens por onde encontram espaço para tal. Eles recebem todo o carinho segurando-lhas o rosto e retribui com um doce sorriso.
De costas na cama sendo beijado por uma das mulheres sempre há outra livre para outra atividade sexual, sendo assim esta se levanta e vai até a boca do homem e senta-se deixando seu sexo encaixando nos lábios que suga, lambe, beija e até morde...
Enquanto se contorce de prazer ela puxa os cabelos de seu macho com uma mão e a outra falta quebrar o encosto da cama; na parte baixa da ação lá está outra mulher deliciando-se com o suco extraído que o tesão do homem produz;
Aos poucos relaxada ela abre suas pernas e senta em seu colo já estremecendo de prazer e sente ser trespassada como por uma flecha e num ritmo suave num vai e vem bem saboroso ela molha-lhe o membro, com seu gozo.
Ali sem quase poder respirar o homem continua segurando os seios da que está em seu rosto e a movimentar sua língua de um lado a outro, de cima para baixo e ela geme e grita sufocada com toda a ação.
Sem pestanejar o outro trio já estão também em ação e se misturam entre o prazer e o suor produzido pelo mesmo, afinal a sintonia é tão perfeita que o que se passa de um lado, passa-se do outro.
Então os homens se levantam e de pé vira uma das mulheres de costas na cama, é ela, a quem manteve seu sexo encaixado no rosto do homem,
Com as mãos travadas na cintura dela, ele então introduz nela seu sexo, e leva e trás num ritmo forte é até brutal, enquanto a outra amiga beija-lhe os seios e lhe acaricia o corpo.
Em seguida o homem solta uma das mãos e aproveita a outra mulher deitada e bolina-lhe o sexo introduzindo nela seus dedos fazendo-a contorcer-se de êxtase.
Ao final de toda a cena os trios encontram-se já prontos para jogar para fora todo o processo das suas ações, ou seja, o tão esperado gozo múltiplo, de pé os homens prostrados de frente às mulheres massageiam seus órgãos até que deixam cair sobre aqueles belos corpos o liquido tão esperado por elas e também por eles, enfim após muitos minutos de sexo lá vem a moça saindo do banho não entendendo nada do que havia acontecido.
Por Carlos Gonçalves

Conto 1




E de repente ambos se encontraram e lá estavam eles, aos poucos reunidos todos se cumprimentaram, de um lado os homens, dois, do outro lado elas, as mais doces e meigas faces femininas que esta terra pôde conhecer; mas não se iluda, são feras escondidas atrás de peles de cordeiras, em numero igual a cinco.
Era noite de inverno, muito frio, e todos após os cumprimentos começaram a bebericar antes de fazer o pedido da noite.
Por não se terem ideia do que virá fica o receio do primeiro contato, da primeira palavra, do primeiro olhar, etc...
Mas aos poucos a bebida foi tomando conta do ar, e, alguns já estavam até bem íntimos tagarelando como de costume, então um dos homens pega na mão da mulher que está ao seu lado e sente que ela sua como se ali fosse o deserto de tanto calor;
Então ele diz: “não sabe o quanto esperei por este momento”, ela sorri por entre os dentes, sua pele começa a corar;
Neste momento todos se entreolham e vê ali a oportunidade de se soltarem, o outro homem então começa a puxar assunto e lá estão todos sorrindo de uma velha piada, tão conhecida entre eles que nem é necessário ser dita;
Mais uma dose de vinho e pronto, ninguém mais está em condições de pedir mais nada, nisso uma das mulheres sugere pedir a conta, e lá se vão todos para um quarto bem amplo de um hotel qualquer. Começam os olhares e sem que haja palavras que possa estragar tudo, neste momento ninguém é de ninguém.
Começa aquele alvoroço de mãos percorrendo corpos, e, corpos sendo bolinados por outras e num instante já se encontram todos nus; As mãos masculinas começam a percorrer os corpos femininos enquanto suas bocas faziam o mesmo mas no ponto certo, ambas se contorciam e as que restavam não deixavam escapar os machos ali presente,
O cheiro do sexo era inconfundível, pois ali tinha e muito. Contorcendo-se de prazer as mulheres que recebiam as carícias masculinas deixam escorrer de seus sexos o liquido do prazer,
Cada beijo uma tremida, cada tremida um gozo e cada gozo uma satisfação sem fim;
Elas tão acostumadas a serem penetradas desconheciam o que ali acontecia, muitos beijos, muita sedução, muito toque e lá estava outra tremida e mais um pouco lhes escorria por entre suas pernas;
Corpos suados, mentes intensamente bloqueada para o ambiente de puro sexo, tanto elas como eles se fartavam e naquele ambiente tudo era um sonho, mas um sonho acordado, todos lúcidos e desejosos por aquele momento.
Mãos inquietas, sexos expostos, bocas insaciáveis percorrendo cada milímetro de cada corpo dando prazer múltiplos,
No final de tudo, sem que fosse preciso o contato de sexo com sexo lá estavam eles, totalmente exaustos e caídos de lado com seus órgãos lubrificados por salivas e gozo, muito gozo...